A banalidade do mal no encarceramento feminino brasileiro

uma análise da violência institucional sob a ótica de Hannah Arendt

Autores/as

Palabras clave:

Banalidad del mal, Encarcelamiento de mujeres, Violaciones de derechos, Hannah Arendt

Resumen

Através de una investigación bibliográfica, se realiza un análisis comparativo entre la banalidad del mal y la gestión del sistema penitenciario femenino para identificar si el mantenimiento de las violaciones a los derechos de las mujeres privadas de libertad proviene de una forma de pensar y actuar similar a la banalidad del mal, con el objetivo de explicar el concepto arendtiano y exponer las violaciones a los derechos de las mujeres. La banalidad del mal significa la ausencia de motivación para hacer el mal y el desprecio por las violaciones de los derechos humanos, mientras la sociedad ignora estas violaciones. De esta forma, la banalidad del mal se manifiesta en el encarcelamiento de las mujeres al excluir la feminidad y no cumplir con las demandas, utilizando la violencia como medio de control del cuerpo de las mujeres.

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Publicado

2022-06-10

Cómo citar

ALVES FERRI, C.; GIACOBBO DE LIMA , C. A. .; URRUTH PEREIRA, L. A banalidade do mal no encarceramento feminino brasileiro: uma análise da violência institucional sob a ótica de Hannah Arendt. Revista da Defensoria Pública do Estado do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, v. 1, n. 30, p. 53–69, 2022. Disponível em: https://revista.defensoria.rs.def.br/defensoria/article/view/485. Acesso em: 26 dic. 2024.